Na última semana pude assistir dois filmes. Não são nenhuma super produção ou os mais aguardados do momento, mas cumprem muito bem o seu papel de entreter. Assisti primeiro ao Príncipe da Pérsia: As areias do tempo.

Pérsia, Idade Média. Dastan (Jake Gyllenhaal) é um jovem príncipe, que auxilia o irmão a conquistar uma cidade. Lá ele encontra uma estranha e bela adaga, a qual decide guardar. Tamina (Gemma Arterton), a princesa local, percebe que Dastan detém a adaga e tenta se aproximar dele para recuperá-la. A adaga possui o poder de fazer seu portador viajar no tempo, quando dentro dela há areia mágica. Só que Dastan é vítima de um golpe. Ele é o encarregado de entregar ao pai, o rei Sharaman (Ronald Pickup), uma túnica envenenada, que o mata. Perseguido como se fosse um assassino, ele precisa agora provar sua inocência e impedir que a adaga caia em mãos erradas. Filmow

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O filme possui belas cenas de lutas, mas não convence. Não é uma produção para entrar na lista de favoritas, serve mesmo apenas como passatempo. O enredo também é um pouco confuso, até agora fico pensando no fim. Algo tremendamente ruim devia acontecer se as regras fossem desobedecidas, de fato o tremendo mal até chegou a começar, mas depois simplesmente não acontece, sem mais nem menos. Pelo menos para mim, talvez eu estivesse com muito sono e não tenha percebido, mas... O fato é que apenas recomendo o filme para quem não tiver expectativas muito altas com ele. Apenas passatempo, como já escrevi.

E o segundo filme que assisti na companhia de meu esposo foi Ela é demais para mim. Uma daquelas comédias de sessão da tarde, mas que passa uma mensagem bem legal.

Kirk trabalha num aeroporto como segurança e tem muito poucas perspectivas de futuro. Forçado a pensar que não é o tipo de homem que as mulheres mais gostam, Kirk nunca iria imaginar que uma garota inteligente e bonita pudesse se apaixonar por ele. Contudo, quando os dois começam a encontrar-se a sua relação acaba por desmoronar devido às suas inseguranças. Filmow

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O filme aborda os problemas com a autoestima. Afinal, Kirk (haha, lembrei do Kirk de Gilmore Girls) é magrelo, trabalha como segurança no aeroporto e só teve uma namorada na vida, e das piores. Enquanto Molly é linda, inteligente, com um super trabalho e dona de uma aparência que chama a atenção de todos os homens, e até de mulheres. Ele não acredita em um romance com ela e desconfia, mas ela vê nele segurança, bom papo, cumplicidade, tudo para um relacionamento dar certo. Mas para que realmente dê certo, ela precisa colocar na cabeça de Kirk que ele vale a pena.