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Com o fim da leitura do livro de Elizabeth Gilbert, corri para assistir ao filme baseado na obra e que leva o mesmo nome: Comer, rezar, amar. Não para minha surpresa o filme teve o mesmo ritmo da minha leitura. Lento no início, maravilhoso na parte da Itália, lento na Índia e um pouquinho melhor em Bali (e o que foi a cena do peladão?).

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Em geral, gostei da adaptação. Teve partes bastante parecidas com o livro e algumas mudanças que sempre ocorrem, quer queiramos ou não. Gostei tanto, tanto da parte da Itália que ficava rindo sozinha, talvez me imaginando por lá. O gestual mostrado por Liz e seus amigos nas ruas de Roma foram impagáveis. E a parte da melhor pizza? De dar água na boca, aliás, acho que engordei mais uns quilos assistindo ao filme porque ler e imaginar é uma coisa e ver o prato ali, parecendo deliciosamente maravilhoso, é outra bem diferente. Fiquei com vontade de cozinhar tudo.

1279224852_comerrezaramar17 Até a Julia Roberts ficou feliz em comer essa pizza.

Gostei também do Richard do Texas, assim como gostei dele no livro. A melhor parte da Índia fica pela beleza do casamento tradicional realizado por lá. No mais é tão sem graça. Sem sal.

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Bem, em Bali, quem salva é Ketut, como sempre. Que cara fantástico, tanto no livro como nas telas ele soube me cativar. “See you later, aligator”. E aquela casa em que Liz mora é um sonho e a do brasileiro Felipe não fica para trás.

Liz and Ketut

Enfim, é um filme bom, que não chega a ser empolgante, a não ser na parte da Itália. Ah, e a trilha sonora foi bem eclética com Fleetwood Mac, Neil Young, Kool & The Gang, Tom Jobim, João e Bebel Gilberto.

No filme não tem essa cena do churrasco nem a dela conversando com a mãe.