1303140721_harrypotterreliquiasdamortep24 Hoje é Dia do Amigo - peço que os meus se sintam todos abraçados e beijados – e não poderia fazer este post em dia melhor, pois hoje escreverei sobre um amigo literário. Na noite de segunda-feira derramei lágrimas pela última vez ao assistir um capítulo da saga Harry Potter nos cinemas. Despedi-me de vez de novas cenas, da ansiedade de saber como tal cena foi filmada e como as estórias seriam mostradas. Foi triste, mas saí muito feliz da sala do cinema.

Fui cedo para o Shopping, acompanhada do marido, sogros, irmã e amigas. Como a estreia foi na sexta, pensei que na segunda seria mais tranquilo, mas que nada. A fila já estava grande e o cinema lotou! Quando as luzes apagaram veio aquele friozinho na barriga e quando o símbolo da Warner apareceu foi arrepio certo.

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Vou confessar que faz tempo que li o livro e que não lembrava de todos os detalhes da trama e isso pode ter sido positivo, não fiquei procurando falhas, o que estava diferente, simplesmente me joguei na mágica produção que se passava à minha frente. E foi delicioso. Claro que tenho minhas queixas, mas para que dar importância para elas se no fim o resultado foi muito bom?

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Os efeitos estavam incríveis, e os dementadores pareciam muito reais. Ainda mais no 3D. Foi a primeira vez que assisti a um filme em 3D e não foi fácil adaptar meu óculos com os especiais do cinema. Tive que dar um jeito de encaixá-los, mas no fim deu tudo certo.

Enfim, o que se passa no filme praticamente todo mundo já sabe. Harry, Hermione e Rony continuam sua busca pelas horcruxes, que destruídas permitirão a morte de Voldemort. E esta é a batalha final entre o bruxinho que não é mais criança e o Lorde que não é tão inteligente quanto pensa.

As cenas das batalhas foram ótimas e eu senti uma dor no coração ao ver Hogwarts sendo destruída sem dó. Que dó, que dó. Chorei com as perdas, com os momentos cheios de sentimento e em outras situações. Sim, sou chorona assumida e saí da sessão, digamos, um pouco vermelhinha.

Matthew-Lewis-Harry-Potter-e-as-Relíquias-da-Morte-parte-2-Collider.com_Sim, é Neville! 

Amei quando Neville roubou a cena e quando a professora McGonagall solta em meio a uma cena tensa: Sempre quis usar esse feitiço. Sem falar da brilhante atuação de “Snape”. O filme foi intenso, sombrio, com muitas baixas, mas soube ter suas pitadas de romance e comédia, tudo para no fim não ser nem um pouco cansativo e fazer com que as duas horas de filme parecessem tão poucas.

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Agora resta reler os livros e rever os filmes a cada vez que a saudade do meu amigo Harry Potter bater. A jornada foi maravilhosa e a despedida não poderia ter sido melhor. Então, despeço-me com um até logo, já que o adeus nunca será dito.

Beijos!