Jeffrey Jacob Abrams (J.J. Abrams) é escritor, ator, compositor e produtor de cinema e televisão. É uma pessoa dotada de tanta criatividade que é quase impossível acreditar. J.J., além de outros grandes trabalhos, é um dos criadores de Lost, série de sucesso mundial, e criador de Fringe, atualmente em sua segunda temporada. Já tinha lido sobre Fringe e, para me colocar a par do que estava acontecendo no mundo das séries, baixei o episódio piloto com mais de uma hora e 20 minutos de duração.
“Fringe é um drama que explora a tênue linha entre a ficção científica e a realidade. Quando um acidente aéreo ocorre em Boston, matando todos os passageiros e a tripulação de forma chocante, a agente especial do FBI Olivia Dunham (Anna Torv) é chamada para investigar. Depois que seu parceiro, o agente especial John Scot, quase morre durante a investigação, Olivia procura desesperadamente por ajuda e acaba conhecendo o Dr. Walter Bishop (John Noble), possuidor de um QI de 190, assim considerado o Einstein da nossa geração. Só há um problema: Walter esteve internado em uma clínica psiquiátrica pelos últimos 17 anos e a única forma de questioná-lo é pedindo ajuda a Peter Bishop (Joshua Jackson), o estranho filho de Walter. Quando a investigação de Olivia a leva à manipuladora executiva de uma mega-corporação chamada Massive Dynamic, Nina Sharp, esse trio improvável, ao lado dos agentes do FBI, Philip Broyles, Astrid Farnsworth e Charles Francis, vai descobrir que o que aconteceu com o vôo 627 é apenas um pedaço de uma verdade maior e mais chocante.”  Fonte aqui.
fringe
Com o passar dos episódios, a trama vicia. Apesar de todos os dramas, mistérios e perseguições, a série também tem espaço para a comédia, papel de Walter Bishop. Por ter ficado tanto tempo na clínica psiquiátrica, Walter perdeu muito de sua memória, não é difícil perceber que também perde a lucidez em alguns momentos. E suas “viagens” dão um sabor a mais para Fringe.