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Quando comecei a acompanhar a novata A to Z já sabia que o futuro dela poderia não ser duradouro. Eu adoro comédias românticas, mas quando se trata de produções para a TV o gênero não parece ter muita sorte, a audiência não é satisfatória e elas quase nunca passam da primeira temporada. Foi assim com Mad Love também.

No primeiro momento não foi a história em si que chamou minha atenção para a série, mas seus protagonistas. Acompanhei Ben Feldman em Drop Dead Diva e sempre gostei muito da sua interpretação. E o que falar de Cristin Milioti? Ela foi um par perfeito pro Ted de How I Met Your Mother e ganhou minha atenção e simpatia instantaneamente. Ter os dois juntos parecia ótimo e realmente foi. Como Andrew e Zelda, eles tinham química. Dava vontade de apertar.

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A série acompanha a vida de Andrew, um funcionário de um site de namoro online que deseja encontrar a garota de seus sonhos, e Zelda, uma advogada nonsense que foi criada por uma mãe hippie e carrega um lado rebelde. Por um acaso do destino, Andrew atende Zelda para resolver um problema de incompatibilidade em seu cadastro no site de namoros e essas duas pessoas solteiras, de repente encontram-se atraídas uma pela outra.

A ideia original era acompanhar o relacionamento dos dois, que namoraram por oito meses, três semanas, cinco dias e uma hora. O motivo disso, provavelmente, seria explicado na segunda temporada, mas a série não passou nem dos 13 episódios iniciais que foram encomendados pela emissora. Uma pena. Até que conseguiram finalizar de um jeito legal e bonitinho, mas as perguntas não foram respondidas, não mesmo. Na verdade, eles só contaram metade da história desse tempo de namoro e fica para nossas cabeças imaginarem o que ocorreu depois.

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Gosto de pensar que eles namoraram por esse período, depois noivaram e casaram. Porque eles são ótimos juntos e conseguiram passar por coisas bem pesadas nesses poucos meses de relacionamento. Então, romântica e – às vezes – positiva que sou, torço por esse final. Ele é o meu, já escolhi e tá decidido.

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Não me apeguei tanto à série porque ela foi cancelada bem cedo, lá pelo quinto episódio, então já sabia do seu destino fatal. Mas quis acompanhar tudo porque eu gostei da história. Diferente de Bad Judge, que comecei a acompanhar na mesma época e também foi cancelada cedo, mas larguei imediatamente. O lado bom é que abriu espaço para mais uma série na minha grade.