Nosso roteiro incluía as cidades de Ilhabela e Santos. Confesso que pensei que não fosse gostar muito da primeira e que gostaria bastante da segunda, foi bem o contrário. Ilhabela é linda!! Como não tem porto por lá, o navio ficou parado a certa distância e os passageiros foram levados de barco até o local de desembarque. A cidade é super charmosa e tem praias lindas.

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Em quatro pessoas alugamos uma lancha e conhecemos algumas dessas belezas, entre elas a Praia do Sino. O passeio durou cerca de uma hora, com direito a parada para banho e vistas maravilhosas. Cada casa em local privilegiado que foi impossível não invejar.

Ilhabela

A experiência não poderia ter sido melhor. Lugares deslumbrantes, sentimento de riqueza (e phyneza) ao sermos levados pela lancha, cabelos ao vento, sol no rosto... Ai, que delícia. Tiramos várias fotos legais.

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Ficamos em terra praticamente apenas para esse passeio e uma volta rápida pela cidade, voltamos a tempo de almoçar no navio e aproveitar a tarde toda na piscina – já falei que podia me acostumar com essa vida mansa, né?

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Saímos de lá no fim da tarde e rumamos para Santos.

A primeira impressão que tivemos da cidade foi: que feia! O porto fica em um lugar que não enche os olhos, desculpem o pessoal de lá, mas é verdade. Para onde olhava não via nada de interessante e depois de conferir o preço dos passeios lá fora, acabamos nem saindo e ficamos só aproveitando o navio mesmo. Ficamos com esse pensamento de “cidade feia” até a hora que o navio voltou a se mover e vimos uma orla maravilhosa e imagens lindas. Aí o arrependimento veio, mas já era tarde demais.

Santos

Com a quantidade de navios de cruzeiro parando por lá, a cidade devia investir em encher os olhos do povo. Eu nunca estive por lá, não sabia o que era perto ou não – porque nem a internet do celular pegava bem lá, sério, pegou melhor em Ilhabela -, então optamos por não arriscar. Acredito que se tivéssemos visto um tiquinho da beleza que a cidade tem a oferecer logo de cara, a história seria diferente. Acredito também que não fomos apenas nós que não descemos. Logo, a cidade perde, né? E os visitantes também.

Depois voltamos para Itajaí e de lá pegamos mais umas horas de estrada para voltar pra casa, satisfeitos com a nossa experiência.

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