Turistando: Uma tarde no museu
Ainda falando da viagem para Belo Horizonte, que está quase fazendo um mês (como esse tempo voa e que saudade), depois do almoço esperto e de conhecer a Cíntia, partimos para a Praça da Liberdade e para a visita ao Museu Memorial Minas Gerais (que rendeu duas histórias hilárias).
Gente, o que é a Praça da Liberdade? Linda demais, dá uma sensação boa na gente e ainda tem um coreto que totalmente lembrou uma de nossas séries favoritas: Gilmore Girls. Claro que tiramos fotos lá. A paisagem é deslumbrante, fizemos vários cliques.
Depois a Cíntia sugeriu que fôssemos no museu, a entrada é gratuita e há muito o que se ver.
Caracterizado como Museu da Experiência, o Memorial Minas Gerais Vale traz a alma e as tradições mineiras contadas de forma original e interativa. Cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI.
Longe de dar visibilidade apenas a um recorte histórico, o Memorial coloca em contato direto presente e passado promovendo, com esse gesto, outras formas de aproximação do público com as questões que atravessam nosso tempo.
Aberto em 2010, o prédio que abriga o Memorial Vale era a sede da Secretaria do Estado da Fazenda de Minas Gerais. A edificação histórica datada de 1897 é o local onde foi lançada a pedra fundamental da cidade de Belo Horizonte. A construção é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.
Criado e mantido pela Vale por meio de sua Fundação, o Memorial integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade.
Saiba mais aqui.
Só o prédio já é algo a se admirar, lá dentro encontramos inúmeros ambientes. São três pavimentos e 31 salas cheias de atrações para todos os gostos, fotografias, esculturas, livros, enfim, muita coisa mesmo. Tem Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Sebastião Salgado, Histórias de Belo Horizonte e muito da cultura e história mineira, Vale do Jequitinhonha e Modernismo Mineiro. Tudo está especificado aqui.
Em uma das salas havia um mapa enorme de Minas Gerais e as pessoas deixavam sua marca com post its, eu e o maridão deixamos nosso nome lá em um mapa pequeno do Brasil, marcando a passagem de dois catarinenses por lá.
Tivemos vários cliques também. Uma experiência ótima.
Foi excelente, ficamos quase até a hora de fechar. Para então voltar pra casa da Lu e do Léo e darmos uma descansada de todo o agito do dia, porque mais tarde ainda teve Krug Bier com direito a surra no Vitor Belfort.
Para a próxima ficou agendado conhecer Ouro Preto, a Letícia e a Raquel. Já temos bons motivos para voltar, além de matar saudades dos amigos que nos proporcionaram ótimos momentos.
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